correntes de prumo verde. peitos
carregados de balas nessa expressão tão macabra. gélido membro que me prolonga
palavras de desespero. não sei que sinta, não sei em quem desanque se não no
mundo. desfazer-me-ia de pessoas, se a solidão fosse paz. egoísmo sádico este
que me percorre as veias sem me alimentar o coração, ou a falta dele. partilhássemos
o silêncio e fosse isso bom. encontrasse no vazio a alma para que a turbidez me
lavasse os olhos de esgana. sinto tão farto tédio, arruíno laços onde descosia
alas de passados e afogo-me, porque não sei como respirar fora de mar.
Não te deixes afogar. Respira... sente a tua respiração, e não deixes de inspirar e expirar. Pelo caminho sente os odores, as vibrações, os sons, as vozes, observa... vais encontrar motivos para absorver mais ar.
ResponderEliminarBeijinho meu:)