sabe-me a rosas com mel. cravo-te
as mãos em espinhos de carne, e agarro-te trazendo teu corpo junto do meu. teu
coração é grande o suficiente para me roubar a tristeza e soubesses o quanto os
meus olhos a viram. bebo de ti, sabe-me a sangue que me carrega com toques doces
de champagne e cada dia que festejo tua presença, é um brinde ao nascimento das
flores. ah violeta, brindo-te, como dois copos em dois corpos. porquê julgarmo-nos
um, se podemos ser antes a visão romântica de dois gigantes dependentes das
almas dos outros? mas tão subtis e singelos, como nosso amor. hoje, te brindo,
em tons de saudade que tão bem conhecemos. e que a noite seja manhã para que te abrace em majestosos sorrisos, para
que o frio se esvaneça por entre os caminhos da pele enquanto celebrarmos a razão dos corvos também
sorrirem. que o dia tenha cores de vestidos felizes, que a sorte seja a música
do destino que negas, mas que o amor seja sempre a casa onde habitas. feliz
dia, lolita das asas escuras, oh capa de vénus, amo-te.
as palavras esvoaçam de mim como corvos, já não sei o que dizer. brindo contigo! celebro a euforia de te ter. és tu os meus dias e as minhas noites e que isso me torne dependente de ti então, calor. amo-te "acima de todas as coisas abaixo do céu".
ResponderEliminaràs vezes venho cá reler isto só para me derreter mais uma vez. o amor vai ser sempre a casa onde habito, o teu. amo-te
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